Hoje, teci conjecturas sobre o fato da grandeza infinita o nosso Pai Criador. Como tudo Lhe pertence, e nada existe a não ser Ele mesmo. Sobre Sua infinita criação, nos infinitos planos! Ocorreu-me o fato de que, mesmo sendo eu também uma das Suas criações e, portanto, um dos Seus infinitos filhos, em que grau de importância estaria? Diante da grandeza de uns, do adiantamento espiritual de outros, da infinitude de irmãos que não cessa de crescer a todo instante, como poderia o Grande Pai estabelecer qualquer relação com este microscópico ser, neste minúsculo mundo, em uma dimensão onde reinam as trevas? Como o Pai Criador me veria, nestas condições tão nefastas?
Imediatamente depois destas angustiantes suposições, após minha inquisição final, veio-me na mente, de forma consciente, a Sua resposta firme e inequívoca:
“Como se fosses o filho único!”
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