sábado, 26 de janeiro de 2019

Extrair o texto de imagem digitalizada


Descobri recentemente uma forma de extrair o texto de uma imagem digitalizada, de forma que o mesmo fosse completamente editável. Muitas pessoas necessitam desta técnica para que documentos de texto digitalizados retornem ao formato original, de forma fácil, sem exigir a necessidade da utilização dos OCRs caros e difíceis de conseguir. O teste foi feito em imagem do tipo .jpg, mas acredito que também funcione, sem problemas, para outros tipos de imagens. Houve um problema para documentos de texto com múltiplas colunas; neste caso, deve ser feito um tratamento preliminar para transformar cada coluna em um único documento.
Como isto funciona? É bastante simples. Primeiro, necessitamos possuir uma conta no Google. Todos sabem que quando você abre uma conta no Google, então possuirá uma série de serviços oferecidos gratuitamente. Conta aberta, um dos serviços gratuitos que você terá direito é o Google Drive – um repositório (Google Drive) onde você poderá arquivar diversos tipos de arquivos. Para saber mais a respeito, busque no próprio site da Google as informações detalhadas.
O segundo passo consiste em salvar o arquivo imagem, referente ao artigo, no citado repositório virtual. Para fazer isto, você deve se logar na sua conta Google e acessar o seu Google Drive (veja a figura) abaixo:

Para acessar o Google Drive, clique no ícone “Drive”.
A seguir, quando houver acessado a página do seu Google Drive, poderá fazer o upload do arquivo desejado. Veja a figura a seguir:

1- Clique em “Meu Drive” e escolha a opção “Fazer upload de arquivos”.
2 – Escolha o arquivo que deverá estar no diretório do seu computador e clique em “Abrir”
3 – Aguarde, enquanto o processo é concluído. Visualize no canto inferior direito da tela a mensagem do aplicativo informando a conclusão do upload.
Após salvar o arquivo no Google Drive, restará abrir tal arquivo utilizando o aplicativo do Google intitulado “Documentos Google”. Para fazer isto, selecione o arquivo clicando sobre ele com o botão direito do mouse. Escolha “Abrir com” e depois clique na opção “Documentos Google”. Veja a figura abaixo:

O documento será aberto no aplicativo mostrando na primeira página a figura do arquivo original. Role então para as páginas seguintes e verá o texto que compõe a figura no formato de texto puro, editável. Veja na figura abaixo; na página superior vemos a figura original e na página abaixo e subsequentes, o texto puro correspondente.

Verifique todo o texto gerado para corrigir algumas imperfeições que surgem devido à deficiência da nitidez da imagem. O próprio aplicativo já facilita esta operação – clique com o botão direito do mouse sobre a palavra a corrigir e o aplicativo lhe oferecerá uma sugestão, aceite ou corrija ao seu critério.
O problema referente às colunas, as quais menciono no início, é porque o aplicativo considera sempre como se fosse somente uma coluna, e mistura os textos das diversas colunas, criando uma confusão no texto final. Então, para resolver esta situação, eu fiz o seguinte:
1 – Editei o arquivo original multicolunas no PhotoShop, criando para cada coluna uma imagem separada.
2 – Tratei cada uma destas colunas separadamente no aplicativo da Google, obtendo o texto final sem nenhuma mistura.
3 – Utilize um editor de texto para reagrupar os diversos blocos de texto da forma que melhor lhe convier.
Àqueles que estiverem interessados, mas não sabem como obter as colunas em separado, utilizando o PhotoShop ou outro aplicativo qualquer, faça contato comigo que passarei as informações para que consiga um bom resultado.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

O FENÔMENO DA PROJEÇÃO ASTRAL



O FENÔMENO DA PROJEÇÃO ASTRAL




O assunto que passo a abordar, considero polêmico mas de enorme relevância para todos. Relutei bastante antes de estar aqui, diante do computador, digitando e imaginando a melhor maneira de transmitir, de forma pelo menos confiável, este assunto. Na verdade, não existe nenhuma novidade no que passarei a revelar; é antigo, muito antigo, e falado, e explicado de diversas maneiras por muitas pessoas que conhecem e praticam este “fenômeno”. Faz parte da própria natureza humana e podemos considerar como uma das necessidades essenciais para que a vida seja como ela é.

Em primeiro lugar, é necessário falar sobre assuntos correlatos que, sem os seus devidos conhecimentos e entendimentos, torna-se mais difícil a compreensão do objeto em foco. Então, vamos tentar argumentar sobre o primeiro deles: As Dimensões.

De forma simplória, o que podemos entender por dimensões? Podemos afirmar que são as medidas de uma forma geométrica. Por exemplo, podemos entender que algo como uma linha seja uma forma unidimensional, pois não possui nenhuma medida além do comprimento; uma superfície plana, seria algo bidimensional, pois possui, além do comprimento a medida de largura; um cubo, geometricamente possui três dimensões – altura, largura e comprimento. Mas, como poderíamos imaginar algo na quarta dimensão? E quais medidas seriam acrescentadas? Com certeza estaríamos em apuros nesta definição ou poderíamos optar por algo que julgássemos conveniente, mas estaríamos entrando no campo da imaginação.

Notamos então, que até a dimensão em que nos encontramos, é muito fácil perceber as dimensões inferiores, e difícil visualizar a próxima. Para seguir com o estudo que planejamos, vamos entender de outra maneira o seu significado; considere dimensão como Plano de Frequência Existencial, isto é, uma certa região onde prevalece uma determinada gama de frequências. Como exemplo, lembre-se das frequências que delimitam as cores visíveis, onde temos a cor violeta na faixa de frequência 668-789THz; o azul na faixa de 606-668THz; etc. Então, facilmente podemos imaginar as infinitas regiões, ou Planos de Existência. Considerando desta forma, podemos entender o nosso plano tridimensional como uma região onde as frequências energéticas propiciam a existência física tal como a conhecemos. Indo além, podemos imaginar as infinidades de Planos Existenciais, aquém e além do nosso. Perde o sentido, agora, falar em Plano Tridimensional.

Então, vamos esquecer a geometria e passemos a entender o Universo como uma sequência de Planos, ou Dimensões, que se sucedem de forma infinita. Neste ponto, já temos os subsídios necessários para prosseguir em direção ao foco do nosso estudo. Entretanto, devemos analisar mais alguns detalhes relativos aos Planos ou Dimensões. Qual nossa posição em relação a tais Dimensões? Por que estamos “presos” em uma única Dimensão que denominamos como 3D? Uma resposta a esta questão seria dizer que não estamos “presos” em uma única Dimensão. Contudo, para entender isto, temos que passar a outras explicações sobre a relação do homem e o Universo, ou seja, a infinidade de Dimensões que se sobrepõem.

Quando olhamos a nossa volta, vemos os objetos que nos cercam. São coisas que se assemelham a nós próprios pois possuem as nossas características. Não poderia ser diferente, pois todas estão dentro da mesma frequência existencial, ou seja, frequência energética que dá sua forma. Se tivéssemos o dom de ampliar indefinidamente aquilo que vemos, com certeza, poderíamos ver o que focalizamos como um aglomerado energético em forma de luz; semelhantemente veríamos todas as coisas que focalizássemos. Esta é a matriz original da matéria – energia pura – átomos aglutinados em variados modelos. Todo o Universo Material, com infindáveis galáxias, com todas as estrelas, planetas, e todos os corpos celestes, obedecem à mesma regra: estão dentro do campo de frequência energética que constitui a matéria.

Quando falamos das formas definidas pelos aglomerados atômicos, não podemos deixar de pensar: “Que força imensa obriga aqueles átomos a se manifestarem assumindo as formas mais variadas? Como podem obedecer a uma ‘lei’ que os direciona e os obriga a agirem obedecendo a regras desconhecidas, mas que conseguem colocar ordem no que poderia ser um verdadeiro caos?”. Estas conjecturas nos conduzem a imaginar que existe algo mais que pura energia, desordenada e espalhada pelos vácuos dos espaços interdimensionais. Temos que admitir que a energia, seja na forma que for, por si só não poderia realizar as maravilhas que temos ocasião de presenciar. Não nos resta apenas imaginar, mas acreditar que uma força inteligente, muito além da nossa compreensão age continuamente sobre todo o universo e, por semelhança, sobre todas as Dimensões.

A mesma dificuldade que temos em elaborar as medidas geométricas que poderiam compor dimensões superiores à nossa, também acontece à nossa mente quando temos que imaginar situações que estão fora do escopo desta nossa dimensão. Isto ocorre porque nosso cérebro não possui as informações devidas para realizar as comparações necessárias ao entendimento, dentro dos parâmetros da dimensão atual. Resta-nos satisfazer nossa apreensão utilizando o poder da imaginação, ou seja, através da concepção podemos penetrar em outras dimensões. Mas, de onde surgiu este novo paradigma que denominamos “imaginação”?. Assim como as forças que estabelecem a ordem no universo nos leva a acreditar na existência de algo sutil e de suprema inteligência dirigindo este universo e, por consequência, todos os infinitos universos existentes; também nos faz crer que atuam sobre nós, criaturas humanas, nos transferindo um pouco de si, ou seja, inteligência, imaginação, razão, as sensações, etc, e principalmente a Consciência.

A imaginação, a razão e a inteligência nos dão a certeza de que as características desta Força que se transmite por todas as dimensões se manifesta em cada uma delas transmitindo suas características de acordo com a estrutura em que a mesma se projeta. Assim, todo ser vivente, traz em si algumas características herdadas desta inteligência suprema, criadora. As plantas, até onde sua estrutura suporta manifestar; os animais, algo mais complexo, podem herdar um pouco mais; e o homem, como a matriz mais avançada, tem como herança maiores dotes desta força. Dentre tais, temos que considerar a Consciência como a mais relevante. É através da Consciência que nós, seres humanos, nos relacionamos neste e nos demais Planos da Existência.

Podemos afirmar, com segurança, que nossa existência é definida pela nossa Consciência. Em outras palavras, nós estamos onde está nossa Consciência. Seja em qual Plano for, se ali está focada nossa Consciência, ali também transcorre nossa vida. Neste momento, minha Consciência está focada aqui, no Plano que denominamos como Material; e aqui estou digitando esta mensagem. Isto não implica em dizer que estamos ausentes nos demais Planos Existenciais. Estamos ligados a todos, mas pertencemos a apenas um – aquele em que a Consciência está focada. Podemos fazer analogia com o teclado de um piano; ele possui dezenas de notas e acordes, mas se toca uma de cada vez.

Resta ainda uma última afirmação para seguirmos firmes na direção nosso objetivo. Esta afirmação talvez seja a mais importante para se alcançar êxito nas tentativas que poderemos fazer mais adiante. Acredite com firmeza que esta Consciência de que falamos acima, é apenas um atributo da Força Maior, combinado a ele, possuímos outros atributos que poderão ou não sobressaírem no Plano que esteja ativo. Relembremos aquela força que se sobrepõe à força dos átomos e os domina a ponto de construir com eles as formas mais convenientes para sua própria manifestação. Assim, quando a Inteligência precisa manifestar-se na forma de um planeta, ela cria um planeta; se deseja manifestar-se na forma de uma árvore, então, cria uma árvore, se deseja manifestar-se na forma humana, cria então o homem, com todos seus atributos. Desta forma, temos que considerar que o corpo, formado pelos aglomerados de átomos, é apenas a forma adequada para a manifestação de uma força superior. Com estas considerações, pretendo passar o entendimento de que o nosso corpo material é apenas a residência do Ser Verdadeiro – a manifestação Divina.

Aqui, talvez caiba uma explicação aos amigos que, como eu, acreditam na reencarnação. Como tudo isto pode se encaixar, de forma que não contradiga a doutrina que prega a reencarnação? Devemos lembrar o que dissemos acima, referente ao fato da dificuldade de raciocinarmos com bases em situações que estão fora do nosso Plano de Existência. Devemos lembrar também que a Força que doma os átomos, e que mantém, não apenas um, mas todos os Universos em completa harmonia, sendo de infinita sabedoria, saberia facilmente manipular esta situação. Resta lembrar que estamos ligados através da Consciência em Todos os Planos e que onde esta consciência estiver focada, ali também estaremos com nosso corpo formado. A reencarnação, considerando estas afirmativas, seria apenas a transferência do foco da Consciência do Plano Espiritual, ou onde ela estiver, para o Plano Material, ou outro qualquer, onde a Inteligência Suprema determinar. A maneira como isto acontece faz parte de outro estudo e, portanto não faremos menção a respeito disto.

Tudo o que foi dito acima, tem como principal objetivo dar ênfase à afirmação da existência do Corpo Astral, considerando o Astral como um Plano imediatamente superior ao que denominamos de Plano Material, aquele em que nos encontramos agora! Não somente o Corpo Astral, mas também muitos outros corpos poderão ter existência e vivência real, seja em qual Plano for, se para lá dirigirmos nossa Consciência. Contudo, consideremos apenas o Plano Astral, que é o centro do nosso estudo.

Chegamos, finalmente, ao nosso objetivo principal, ou seja, a projeção no Plano Astral, da nossa Consciência. As perguntas que poderão aparecer neste momento seriam da forma: “Existe mesmo este Plano Astral?”; “Como poderia alguém passar para tal Plano?”; “Se for possível, é difícil ou fácil realizar tal experiência?”; “...e se isto acontecer, o que faço”; “...e os perigos? Corro algum risco?”; etc. Existiriam dezenas ou centenas de dúvidas a respeito deste fenômeno e, com toda razão, pois não é algo comum, que se conviva no dia-a-dia. Entretanto, podemos reiterar que, embora não seja algo do conhecimento e vivência pública, convivemos com este fenômeno diariamente, pois naturalmente, e de forma inconsciente, realizamos esta saída durante nossos sonos profundos.

A Força de Infinita Sabedoria, que nos proporcionou este corpo para nele expressar-se à Sua conveniência, nos legou também uma série de atributos que estão ativos ou adormecidos, ou que atuam de forma automática, involuntária. Dentre eles, está a que luta pela preservação do corpo, fornecendo todo necessário para sua sobrevivência em quaisquer situações. Esta força, que possuímos e que, na maioria absoluta das pessoas, passa despercebida, atua de forma absoluta em todos os momentos de sua vida. Esta, é a maior força entre todas as que nos foram legadas. É esta mesma força que obriga nossa consciência a se projetar no Astral, em corpo criado à semelhança do físico, enquanto este mesmo corpo físico se restabelece energeticamente. Poderia se afirmar que se não ocorresse tal situação, o corpo físico envelheceria rapidamente e não teria condições para abrigar a vida por longo tempo.

Esta é a forma natural da Projeção da Consciência no Corpo Astral. Entretanto, existe a possibilidade de realizar esta projeção de forma consciente, ou seja, pelo nosso desejo, no momento que acharmos conveniente. A principal diferença entre a primeira e a segunda forma, é o grau de consciência com que a mesma é realizada. Na forma natural, o fenômeno acontece durante o sono profundo, quando a consciência se transfere no estado subconsciente, portanto, quando retornamos ao corpo físico, pouca coisa ou nada lembramos. Entretanto, quando realizamos a projeção pelo segundo método, ou seja, com nossa consciência no modo ativo, ela se mantém esperta no corpo astral e, quando retorna, traz consigo todas as recordações da vivência no outro plano.

Respondendo a algumas das perguntas supostamente feitas acima, tentaremos esclarecer alguns detalhes que podem comprometer a experiência.

Existe o Plano Astral? - esta pergunta já está respondida pelos esclarecimentos feitos acima.

Como poderia alguém passar para tal Plano? - Em primeiro lugar, lembre-se que sua vida acontece onde sua consciência está focada. Existem muitos métodos utilizados para realizar a Projeção de forma consciente. Procure um que se ajuste ao seu jeito de ser – este será o melhor método pra você. No final deste artigo mostrarei o meu método, mas não o considere como o melhor, procure outros e veja em cada um aquele que melhor lhe atende.

É difícil ou fácil de realizar? - depende de cada um. Pode ser fácil, e existem pessoas que realizam sem nenhum esforço; já vem de berço. Entretanto, para outros, parece difícil, mas não impossível, lembre que isto é algo natural que você realiza, inconscientemente, todas as noites. A dificuldade, possivelmente, seja por motivo da falta de método adequado ou da persistência necessária. Também, pode ocorrer a dificuldade em virtude da existência de sentimentos que impedem a ocorrência, exemplo: medo.

E se acontecer, o que faço? - realize o que estiver a sua frente. Esteja convicto de que você não se sentirá um estranho. O que fizer será feito naturalmente, como se você sempre estivesse ali. Se o ambiente lhe parecer estranho, aproveite para explorar. Sinta-se em casa!

E os perigos…? - Embora possa acontecer algo que tente afugentá-lo, amedrontá-lo, ou ameaçá-lo, nada poderá atingi-lo de forma definitiva. Num piscar de olhos, você estará de volta ao seu refúgio inexpugnável – seu corpo físico. Além disto, existem os Protetores que estão sempre ativos para prestar socorro a quem reclama. Então, antes de iniciar esta empreitada, tenha bons pensamentos; realize uma prece convocando a sua proteção – isto será o suficiente.

Para complementar este estudo, passo a vocês o meu método de realização, baseado no conteúdo acima:

O principal para executar este método é você não somente imaginar e não somente crer na existência do corpo astral. Você tem que senti-lo. Para que isto aconteça, comece quebrando o sentimento de que você é o que seu corpo material representa. Pense a todo momento possível que você está no seu corpo, mas que você não é ele. Sinta esta dualidade até que não haja mais nenhuma dúvida.

Quando você for capaz de visualizar-se independente do corpo material, estará a meio caminho do seu objetivo.

O segundo passo é mais simples: procure um momento, em qualquer lugar, com a certeza de que nada poderá prejudicar seu relaxamento. Sim, o relaxamento é extremamente necessário. Quando houver esta condição, faça o relaxamento do corpo obedecendo algum método seu, pessoal, ou utilize este que vou lhe passar:

- Sente-se com a coluna ereta e as pernas cruzadas ou ao longo do assento, da forma que for mais agradável ao seu relaxamento. Ou deite-se de forma que se sinta confortável.
- Feche os olhos para não ser atraído por alguma distração visual. O ideal seria o ambiente em que nenhum fenômeno físico pudesse lhe distrair.
- Dirija seu pensamento para os seus pés. Mantenha ali sua consciência até sentir um certo formigamento nos pés.
- Eleve o pensamento para as pernas e faça o mesmo que fez para os pés.
- Faça o mesmo para as coxas, quadris, ventre, tórax, mãos, braços, ombros, pescoço, face, cabeça.
- Enquanto executava as ações acima, a respiração seria lenta, enchendo os pulmões, mantendo por 3 segundos e depois expirando devagar, sempre pelo nariz.

Execute o exercício acima pelo menos 3 vezes, desde que não se sinta cansado. Mantenha a respiração lenta sem esforço.

Terceiro passo: imagine seu corpo (astral) flutuando acima de você. Fixe sua consciência nele. Não se deixe distrair por nada do corpo material, procure não senti-lo. Quando você sentir que sua consciência está focada no corpo astral que flutua acima do corpo físico, tente mover-se de alguma forma (o corpo astral) – para os lados, rodopiando, para um lado ou para o outro. Movimente-se.

Se a sorte lhe sorrir, você será lançado no Plano Astral plenamente consciente.

Gostaria de lhe dizer que, além de tudo de bom que esta experiência lhe proporciona, o melhor de tudo está na própria visualização do Astral. A beleza das cores em tudo é fantástico. As Consciências que lá se encontram, quando amigas, o que geralmente acontece, te oferecem uma paz que jamais será encontrada aqui no nosso velho 3D. Procure exercer a sua vontade para realizar o que desejar. A tristeza só acontece quando você retorna de forma quase sempre automática, e fica a lembrança daquele ambiente tão maravilhoso.

Boa Sorte!


sábado, 12 de janeiro de 2019

Os Quadrinhos de Outrora

Quando eu era criança, na fase de pré-adolescência, adorava sentar-me, isolado, em uma parte pouco frequentada do laboratório onde meu avô preparava os medicamentos para seus poucos clientes do povoado onde morávamos.

Nesta isolada parte do laboratório, eram jogados os pertences que não serviam mais. Eu me deleitava remexendo toda aquela quinquilharia, em busca de algo que atraísse meu interesse infantil. Lembro bem das moedas antigas, de cobre, bronze, prata e até de ouro que estavam ali jogadas. Encontrei uma moeda de prata com a efígie do Imperador Pedro II. Fiquei feliz com o achado e a guardei comigo por muito tempo. Depois, a perdi definitivamente. Mas, o que me fazia mais feliz naquele ambiente mal arrumado eram as pilhas de gibis, dos mais variados, que me atraiam com suas histórias em quadrinhos e onde eu dedicava horas com a leitura de cada um deles.

Quando estamos nesta fase maravilhosa de infantilidade serena e feliz, quando nada pode nos perturbar por mais que alguns momentos, nossa visão de tudo que nos cerca é muito diferente daquela que podemos ter quando estamos carregados pelos problemas e aflições da idade adulta. Mas consigo lembrar daqueles momentos e chego a sentir saudades da vida tranquila que corria dia após dia. As histórias contadas naqueles quadrinhos me pareciam reais. Não havia ainda na minha consciência motivos para pensar de outro modo. Os meus heróis eram reais, verdadeiros, e suas histórias, contadas nas revistinhas me levavam para o mundo que eles habitavam.

Hoje, repensando aqueles momentos, perguntava a mim mesmo, o que eram daquelas belas histórias ilustradas nos gibis. O que fora feito dos meus heróis de infância? Por que tudo mudou tanto e por que não existem mais coisas tão preciosas? Afinal, as crianças continuam existindo e, se me fizeram tão feliz, por que não fariam também às crianças de hoje?

Por isso, resolvi procurar na internet (onde tudo se encontra) por aquelas mesmas revistinhas e fiquei muito feliz de haver encontrado. Tenho que dizer que, agora, com minha mente adulta e poluída, já não as vejo com a mesma emoção, mas permanece a mesma reverência por aquilo que elas representam.

Estou disponibilizando uma delas no link que segue. Se você também se deliciou na sua infância com a leitura destes quadrinhos, pode reviver um pouco aquela época, e voltar a ser criança por um momento. Deu um pouco de trabalho, mas valeu a pena.

Segue o link:

Tarzan e o berço dos deuses.

Continuação da história...


DICA: Utilize a opção FULLSCREEN ( aparece quando você abre a revista ) e depois, utilize a opção de ZOOM para ajustar o tamanho das imagens à sua conveniência.